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domingo, 27 de junho de 2010

ABORTO - O que os olhos não vêm o coração não sente

No Brasil não há estatísticas, pois é uma prática proibida. Mas, com certeza devem haver números alarmantes. Barack Obama é defensor ardente do aborto. Em seu país é uma prática legal até os 9 meses de gestação. Tudo em defesa dos direitos da mulher. Mais de 4.000 abortos/dia são feitos nos EUA. Barack defende pois sua campanha foi "bancada" por uma rede de clínicas de aborto. Negócio lucrativo nos EUA.

Estatísticas do aborto no mundo

Numero de abortos por ano: entre 46 a 55 milhões

Numero de abortos por dia: aproximadamente 126.000

Onde ocorrem

78% de todos os abortos são realizados em países em desenvolvimento e os restantes 22% em países desenvolvidos.

Legalidade dos abortos

Aproximadamente 97 países, com cerca de 66% da população mundial, têm leis que em essência permitem o aborto induzido. Noventa e três países, com cerca de 34% da população, proíbem o aborto ou permitem o aborto apenas em situações especiais como deformações do feto, violações ou risco de vida para a mãe. Todos os anos cerca de 26 milhões de mulheres realizam abortos legais, enquanto que 20 milhões de abortos são realizados em países onde esta prática é restringida ou proibida por lei.

(Agradecemos a M. D. Mateus a autorização para publicar na Aldeia este seu trabalho)
http://aborto.aaldeia.net/estatisticas-aborto-mundo/

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto - parte 2

Gianna Jessen - Sobrevivente de um aborto - parte 1

Vamos lutar contra o aborto. Vamos conversar com nossos filhos. Vamos lutar pela vida. Vidas inocentes, sem voz, sem escolhas. Fomos chamados para incomodar, não para concordar com o mundo e suas práticas.

Nos EUA, 52% das mulheres que praticam abortos têm abaixo de 25 anos, 64% nunca se casaram e 93% dos abortos são por razões sociais (crianças não desejadas ou incovenientes).

sábado, 10 de abril de 2010

Quem disse que o amor é eterno enquanto dura?

Quando era jovem ouvi esta frase, como muitos de nós, e me parece que foi Vinicius de Moraes que escreveu em seu Soneto da Fidelidade, ou algo parecido com isso. Mas não importa de fato o nome daquele que escreveu esta frase, ou melhor, construiu esta idéia. Idéia que serviu de base para muitos relacionamentos nos anos 80.

Ser eterno enquanto durasse. “Que lindo”, pensávamos. “Que tolos fomos”, pensamos agora. Como algo pode ser eterno se tem duração? O que é eterno já diz que tem tempo ilimitado. Vinicius, ou quem quer que seja, colocou intensidade no que tinha como característica intrínseca o fator tempo. Genial, Vinicius. Mas, mentiroso. Não era verdade. O que é fugaz, não pode ser comparado ao que é eterno. Só o que é eterno que é sagrado. O que é instantâneo, o que acaba logo, o que não fica, não tem relevância. Passa.

O amor é a base de tudo. Jesus chega a dizer que, após a sua vinda, haveríamos que deixar as leis de Moisés e que haveríamos de seguir somente duas leis: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo” (Lucas 10 : 27)

Portanto não há nada mais importante do que o amor. Concluo que ele é eterno e sagrado.
O que o tal Vinicius fez, então? Banalizou o amor e quis dar maior ênfase à paixão.

Com isso, toda uma geração acreditou nas palavras dele e passamos a supervalorizar a paixão, que fosse eterna. Mas, sabemos bem que paixão é fogo de palha que deixa grande estrago. O que fica eterno é somente o estrago. Não o sentimento.

O amor é eterno e precisa ser cuidado todos os dias. Ele é fruto de renúncia, de domínio, de desafios pessoais, de luta contra nós mesmos. Luta contra a nossa soberba, contra a nossa vaidade, contra nosso egoísmo. O amor é submisso, não se vangloria em si mesmo. É fina prata. Por isso, é eterno.

Me desculpem aqueles que amam Vinicius, eu mesma já o amei. Mas quem disse que o amor é eterno enquanto dura quis ser criativo e foi vaidoso. Mas mentiu feio e contagiou toda uma geração com relacionamentos fúteis. Não valorizou o amor, vulgarizou-o.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Criticar não é Corrigir

Para nós, pais, é difícil encontrar um equilíbrio entre a correção e a crítica. Quando falamos aos nossos filhos que eles são desorganizados, por exemplo, estamos criticando. Quando os orientamos quanto à importância de serem organizados e os ensinamos sendo também exemplos, assim como supervisionando sua “desorganização” e estimulando-os quando demonstram boa vontade em estar organizados, estamos corrigindo. Na verdade estamos fazendo mais do que correção, estamos educando.

Criticar tem conotação negativa, destrutiva. Corrigir é positivo, portanto construtivo.

Quando corrigimos estamos dando atenção, monitorando, exercendo autoridade, acompanhando, estimulando. Mesmo que a principio haja reação negativa por parte do filho. No final do processo ele vai entender e nos agradecer.


Quando criticamos nossos filhos, nós os estamos humilhando. Eles se sentem assim. Criticar parte de uma posição de superioridade. Aquele que critica se pressupõe melhor que o criticado. A crítica não tem a intenção de melhorar o outro. Aparentemente quer que ele continue assim. Quando um pai critica seu filho para os outros, isso torna a critica mais perversa ainda.


Na crítica não há diálogo. Na correção sim. Na verdade a crítica fecha qualquer diálogo, pois o criticado só se importará em se defender. Não receberá nenhum ensinamento.


Corrigir cria elos, criticar abre abismos.

Sei que é mais fácil criticar que corrigir, mas as conseqüências são sempre mais positivas quando corrigimos. Mas ponhamos nossas ações em acordo com nossas intenções. Se queremos que nossos filhos sejam melhores que nós mesmos, temos que mudar nossas atitudes quando criticamos em lugar de corrigirmos. Pois do contrário estaremos apertando ovos para obter omelete.

sábado, 23 de maio de 2009

Você vai permitir?


Quinta-feira, 21 de Maio de 2009
O que vem depois da lei de "homofobia"

UBE - BLOGAGEM COLETIVA
(publique no seu blog)

VOCÊ VAI PERMITIR?(¿Usted lo permitirá?)
Pastor Hector Muñoz Uribe - Concepción/Chile
Tradução de João Cruzué

O que você diria se um homossexual entregasse a "teu" filho de oito anos um “manual” para convencê-lo de que suas condutas [homossexuais] são inteiramente normais? Que diria você se esse “manual” lhe inculcara que as condutas homossexuais não são aceitas por culpa da Igreja e da moral cristã que você tem ensinado?

Que diria você, se soubesse que esse “manual” vem acompanhado de um cursos, que inclui algumas “tarefas” como fazer um convite para um homossexual vir a sala de aula para que explique suas próprias experiências, ou pior ainda, efetuar visitas a organizações de homossexuais, onde se lhe explicará com todos os detalhes como se deve “assumir” a homossexualidade?

E, que diria você se o Ministério da Educação (do Chile) outorgasse um respaldo oficial a este “manual” dando-lhe boas vindas, como acaba de fazê-lo a chefe do Departamento de Educação Extracurricular do Ministério de Educação, Magdalena Garretón: “São muito bem-vindos os materiais para ensinar sobre este tema” (publicado no Jornal El Mercúrio em 28 de abril de 2009) ainda que o MEC – Chileno não o respalde?

Tal situação não é uma mera possibilidade. Ao contrário, é muito provável que seu filho deva estudar o manual “Educando na diversidade, orientação sexual e identidade de gênero” editado pelo “Movimiento de liberación homossexual [do Chile] e financiado pelo governo socialista de Extremadura (Comunidade Autônoma da Espanha, cuja Capital é Mérida) e pelo “Movimiento homosexual Triángulo”, também da Espanha.

Esse “manual” se destina, em uma primeira edição, a 250 colégios da Região Metropolitana de Santiago para crianças desde a 7ª séria do ensino fundamental até o 4º ano do ensino médio, além de oferecê-lo gratuitamente em página da WEB.

Seu objetivo é acostumar aos meninos, e entre eles pode estar “teu” filho, com as condutas homossexuais, acabar com qualquer objeção de consciência a essas condutas e, por último, a quem já tenha sido pervertido por suas diretrizes, a “sair do armário” publicamente. Ou seja, uma apologia da homossexualidade.

Mas este "manual" não fica apenas na teoria. Explica também a meninos e meninas que em seu "processo de auto-conhecimento" se deve destruir a "homo-transfobia-interiorizada", acabar com o recato e a vergonha sobre sua orientação sexual ou identidade de gênero.

Em poucas palavras, isto significa que os ativistas homossexuais trataram de convencer a muitos meninos, que se encontram em uma fase de amadurecimento incipiente, de que são homossexuais sem sabê-lo, e que mais adiante se devem comportar como tais.

Posteriormente lhes mostra, nesse processo de "auto-conhecimento", que poderão ter experiências "de intimidade com pares homossexuais ou transexuais e, finalmente, lhes recomenda, a "saída do armário", ou seja, que proclamem sem vergonha sua condição homossexual.

Segundo o "manual", a principal culpada da discriminação aos homossexuais é a influência do cristianismo. Uma das religiões que consideram a homossexualidade com um pecado que atenta contra a moral e os bons costumes.

O "manual" explica aos meninos que "o pecado é um conceito religioso que somente se baseia na Bíblia, em texto "não conclusivo".

A consequência é que "teu" filho, na medida que se deixe induzir por ativistas homossexuais, se convencerá da "normalidade" de tais condutas, e terminará inevitavelmente rechaçando qualquer influência moral da religião, por crer que esta é a causadora de todas as discriminações.

Toda esta incitação à imoralidade e instigação à apostasia da moral cristã está sendo financiada pela Junta de Extremadura do PSOE (partido político da Espanha) e pela fundação espanhola "Triángulo" de lésbicas e homossexuais para impor sobre o Chile o que hoje já é lei na Espanha: as uniões civis homossexuais e a adoção de crianças por parte desses "casais".

Mas o objetivo do Movimento de Homossexuais (Movilh) é que o Ministério da Educação - 0 do Chile - incorpore o manual para lhe dar uma distribuição nacional. Segundo eles, o Movilh com esta publicação está "fazendo as vezes" do MEC-Chileno.

Afirma o "Movilh" que há jovens que estão solicitando sua publicação em todas as províncias chilenas (de Arica a Punta Arenas) sem embargo, uma política educação sexual para estudantes via Ministério da Educação ( CNN Chile, 18 de abril, 2009)

Isto é uma clara pressão para que o Governo do Chile "encampe" este manual como um texto educativo para todo o país. Tal eventualidade é bem provável, uma vez que o grande financiador das atividades do "Movilh" é precisamente o governo do Chile.

Ademais, o próprio Ministério de Educação do Chile já deu as "boas-vindas" a este péssimo manual e no passado recomendou um livro de conteúdo muito semelhante que aconselhava aos meninos: "Faça contato com alguma pessoa homossexual que você conheça. Se puder, convide-a para conversar em seu curso no colégio" ("Cambiando de Piel" - edição "La morada" 1997).

Pense um pouco em "teu" filho, ou em "tua" netinha. Pense na pressão do ambiente desse curso, nas burlas e sanções, se se obstina em considerar que as condutas homossexuais são "intrisicamente desordenadas" ou simplesmente, um pecado, como sempre tem ensinado a Igreja cristã.

Resistirá?

Este "manual" é uma clara incitação à apostasia da moral cristã e da fé, e um curso de perversão sexual para as crianças; para seu filho e para sua filha e faz parte de uma campanha para descristianizar o Chile desde suas próprias raízes.

E não pense que se você os matricular em um colégio cristão estarão a salvo desta influência. O "manual" foi redigido graças a uma "experiência piloto" realizada em vários colégios, entre os quais, o "Alma Matar" e o "Monsenhor Enrique Alvear", que dizem ter uma orientação católica.

É necessário e urgente exercer uma presão sobre o Ministério da Educação para impedir que aqueles que pretendem dar um respaldo oficial a este "manual" tenham êxito. Se a Ministra da Educação não vir, de parte dos pais de família uma forte reação contra esta campanha de pervertimento de nossos filhos, terminará por ceder diante das pressões do movimento dos homossexuais.

As declarações de boas-vindas da chefe do departamento de Educação Estracurricular do Ministério da Educação Chileno, Magdalena Garretón, a este material, são um claro indício de que se pretende aprovar oficialmente esta publicação.

Por esta razão, é urgente que você faça chegar agora mesmo seu protesto a Senhora Ministra e re-envie este email a todos seus conhecidos. Envie agora mesmo seu protesto. Emails e cartas o mais que puder. Que o Chile se informe da verdadeira realidade.

Email recebido do Pastor Hector Muñoz.

Original em espanhol: Blog Mirar Cristiano


Comentário - Hoje isto está acontecendo no Chile; amanhã, provavelmente, poderia acontecer no Brasil. Vejo uma Igreja cristã brasileira indiferente e pouco engajada. Do outro lado, o exército dos "amalequitas" está formado. Financiado com recursos públicos. Dos impostos que nós, cristãos, pagamos. Financiado com recursos de países e organizações estrangeiras. A Igreja brasileira não está levando em conta o tamanho do mal que está por vir. Para combater isso não basta orar. Nem se omitir; justificar que o mundo jaz no maligno. Você deve isto a seus filhos. A seus netos. É preciso se mexer dentro do exercício do jogo democrático. Protestar. Espernear. Engana-se quem pensa que, se a Lei da "homofobia" passar, o ativismo homossexual vai se arrefecer. O que está acontecendo no Chile mostra que não. Há uma estratégia planejada para exigir a mudança constitucional para legalizar o casamento homossexual. Com a lei da "homofobia" aprovada, o caminho fica livre. E se a lei mudar, pode amparar o casamento homossexual dentro da sua Igreja. Acorda e protesta! (João Cruzué)

terça-feira, 28 de abril de 2009

É inteligente ser obediente

Outro dia refletindo sobre o tema obediência com meu filho de 11 anos, cheguei à conclusão de que muitas vezes na vida somos levados a pensar que ser obediente é coisa de gente burra, sem personalidade, sem decisão. Que sendo desobediente sim somos autênticos, temos personalidade própria, ninguém nos manda. Pensamos que fazemos o que queremos quando não obedecemos nada e ninguém. Este é o conceito mais idiota do mundo e boa parte do mundo acredita nele.
Quando somos obedientes:
· Nos são delegadas grandes responsabilidades
· Somos confiáveis
· Ganhamos terreno nos relacionamentos e nos processos
· Expandimos
· Avançamos
· Demonstramos ser compromissados
· Abrimos mão de nós mesmos pelo todo e aí ganhamos credibilidade
Aquele amigo do trabalho que está sempre à disposição e cumpre as tarefas a risca e a tempo está ganhando mais espaço que você porque é obediente. Você que se acha tão cheio de personalidade pode não estar sendo tão requisitado por que não demonstra confiança só fazendo o que quer e concorda. O seu amigo que você julga “puxa-saco”pode chegar a cargos mais altos que você por ser mais obediente que você. Pense nisso e avance com responsabilidade e obediência.

Tenho um filho totalmente obediente: ele ganhou uma moto com 14 anos, dirigiu com 17 anos, hoje toma sozinho conta das finanças de nossa escola com 21 anos. Quanto a meu filho desobediente, não posso nem imaginar em dar uma moto pra ele com 15 anos e provavelmente não chegará à mesma posição do irmão na mesma idade, a menos que mude suas atitudes.
Como somos úteis quando somos obedientes.