quinta-feira, 2 de abril de 2009

Como você se vê?

Como você se vê?
por Joyce Meyer

Você gosta de si mesmo? Depois de anos tentando ajudar as pessoas emocionalmente, mentalmente, espiritualmente e socialmente, foi um grande avanço quando descobri que a maioria das pessoas realmente não gosta de si mesma. Alguns deles sabem que, enquanto outros não têm sequer um indício de que esta é provavelmente a raiz de muitos outros problemas em suas vidas.
Deus quer que a gente tenha ótimos relacionamentos, mas auto-rejeição e mesmo auto-ódio são as raízes de muitos problemas de relacionamento. Na verdade, eu encontrei na Bíblia um livro sobre as relações, dando conselhos valiosos sobre a minha relação com Deus, outras pessoas e até comigo mesma.

Como é o relacionamento com outras pessoas na sua vida? E sobre seu relacionamento com Deus... e até mesmo com você?

Será que já te ocorreu que você tem um relacionamento com você mesmo? Embora eu nunca tenha dado muita atenção, eu gasto mais tempo comigo mesma do que com alguém, e é vital para mim me dar muito bem comigo mesma. Lembre-se, você é uma pessoa que você nunca irá se afastar.

Todos nós sabemos como é angustiante trabalhar dia após dia com alguém que não se dá bem mas, pelo menos, essa pessoa não vem para casa com a gente durante a noite. Nós não podemos fugir de nós mesmos, nem mesmo por um segundo, por isso é da maior importância que tenhamos paz com nós mesmos.

Muitos de nós estamos presos a auto-rejeição, porque pensamos que ninguém nos ama e nos aceita. Nós pensamos que, se ninguém nos ama, então porque é que devemos amar-nos? Porque pensamos que outros não nos amam, somos da opinião que não vale a pena sermos amados. Mas isso é uma MENTIRA que temos acreditado por muito tempo!

Devemos amar-nos, e não de uma forma egoísta, maneira egocêntrica que produz um estilo de vida de auto-indulgência, mas de forma equilibrada, da maneira de Deus que afirma que uma criação de Deus é essencialmente boa e correta. Podemos ser imperfeitos por experiências infelizes que nós passamos, mas isso não significa que somos inúteis e imprestáveis.

Temos de ter o tipo de amor para nós que diz: "Sei que Deus me ama, para que eu possa amar o que Deus escolhe para amar. Eu não amo tudo que faço, mas me aceito porque meu próprio Deus me aceita." Temos de desenvolver o tipo de amor maduro que diz, "Eu sei que preciso mudar, e eu quero mudar. Na verdade, creio que Deus está mudando-me diariamente, mas durante este processo, não vou rejeitar o que Deus aceita. Vou aceitar-me como estou agora, sabendo que não vou ser sempre desta maneira."

Muitas vezes as pessoas que se rejeitam a si mesmas fazem-no, porque elas não podem ver-se a si mesmas como boas, apropriadas, ou corretas. Elas não conseguem ver a si próprias do modo como Deus as vê - preciosas crianças que Ele carinhosamente ama.

Quando você começa a ver-se com os olhos de Deus – como alguém que é amado e valorizado - sua visão de si mesmo começará a mudar. Você começa a ver-se, não como rejeitado, mas sim como amado e aceito ... único e belo em sua visão.

Amarmo-nos de forma madura é dom de Deus. Seus ensinamentos são práticos e extremamente úteis para o nosso dia-a-dia.

3 comentários:

  1. Ola boa noite
    è como se costume a dizer se eu não gostar de mim mesmo quem gostara...
    Fique*

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  2. "Podemos ser imperfeitos"
    Nós não passamos disso! Somos imperfeitos e a nossa função é buscarmos a perfeição, não as de nossos olhos, mas de alguem maior, alguem perfeito, alguem divino!
    Estive por aqui Ademar!!!

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  3. Obrigada Ademar e Ruy pela colaboração de vocês.

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